O FREGUÊS DAS FAZENDAS

Tuesday, September 19, 2006

Ai não pagas?

Em
www.assembleiadecomarca.blogspot.com

Ai não pagas???
Amit era um alto funcionário da corte do Rei Akbar. Há muito tempo, nutria um desejo incontrolável de chupar os voluptuosos seios da Rainha até se fartar. Todas as vezes que tentou, deu-se mal.
Um dia, ele revelou seu desejo a Birbal, principal advogado da região e pediu que ele fizesse algo para ajudá-lo.
Birbal, depois de muito pensar - i.e . estudar o assunto - concordou, sob a condição de Amit lhe pagar mil moedas de ouro. Amit aceitou o acordo que, todavia, não foi formalizado por escrito.
No dia seguinte, Birbal preparou um líquido que causava comichões e derramou-o no soutien da Rainha, enquanto esta tomava banho. Logo a comichão começou e aumentou de intensidade, deixando o Rei preocupado e a Rainha desesperada.
A corte fazia consultas a médicos, quando Birbal disse que apenas uma saliva especial, se aplicada por quatro horas, curaria o mal. Birbal também disse que essa saliva só poderia ser encontrada na boca de Amit.
O Rei Akbar ficou muito feliz e então chamou Amit que, pelas quatro horas seguintes, se fartou de gozar, chupando à vontade as suculentas e deliciosas mamas da Rainha. Lambendo, mordendo, apertando e passando a mão, ele fez finalmente o que sempre desejou.
Satisfeito, encontrou-se no dia seguinte com o advogado Birbal. Com o seu desejo plenamente realizado e a sua libido satisfeita, Amit recusou-se apagar ao advogado. Amit sabia que, naturalmente, Birbal nunca poderia contar o facto ao Rei.
Mas Amit subestimou o advogado. No dia seguinte, Birbal colocou o mesmo líquido nas cuecas do Rei. O Rei mandou chamar Amit...
(Nota : Nunca, nunca mesmo, deixe de pagar ao seu advogado )
Todos nós devíamos ter um pouco de Birbal... já que não faltam por aí Amits!

Monday, September 18, 2006

Vinho&Zurrapa II

Em " O Almeirinense" de 2006/09/15

Caríssimos leitores

Trago-vos um pequeno apontamento intitulado “ Vinho&Zurrapa”, vinho enquanto o positivo e Zurrapa enquanto o negativo.

O Vinho
Alcatroamentos e saneamento básico na Freguesia de Fazendas de Almeirim
Não estão concluídos e alguns cidadãos passam ainda pela tortura da terra batida, com pó no Verão e lama no Inverno.
Mas há que reconhecer e enaltecer o grande esforço feito, para que praticamente toda a zona urbana (qualificada em PDM), esteja agora coberta destas infra-estruturas.
As vantagens a nível de comodidade e saúde pública são demais evidentes no progresso e qualidade de vida da Freguesia.
Não descrevo todas as ruas intervencionadas, porque são muitas, mas os seus moradores e utilizadores conhecem-nas bem, realço apenas a intervenção na estrada que liga Almeirim-Fazendas-Paço dos Negros até Marianos.
Parabéns aos fregueses de Fazendas De Almeirim.

A Zurrapa
A varredora - mecânica da Junta de Freguesia de Fazendas de Almeirim.
Com todos os alcatroamentos, foi considerado necessário a aquisição de uma varredora, o que aconteceu, para que as ruas estivessem como nós merecemos.
Confesso que me aborreci, duas ou três vezes, que aquela máquina me acordou às seis e pouco da manhã, mas tinha orgulho nela, era bonita e eficaz, fazia-me acreditar que o progresso e o urbanismo no seu melhor, tinham chegado à minha Freguesia.
Esta varredora desapareceu das ruas à vários meses, não sei se avariou, se não há operador(a) ou falta combustível, certo é que as ruas continuam cada vez mais sujas e imundas.
Como apelo à nossa Junta de Freguesia deixo:

Desenterrem os mais de dezasseis mil contos (dinheiro antigo) gastos na varredora, porque a Freguesia precisa dela a trabalhar.

Fazendas, 11 de Setembro de 2006
Cumprimentos do

Vítor Figueiredo

(Mail:ofreguesdasfazendas@sapo.pt e Blog:www.ofreguesdasfazendas.blogspot.com)

Vinho

Tuesday, September 12, 2006

Lealdade de Armindo Bento

O Sr. Dr. Armindo Bento no seu Blog: www.acordalmeirim.blogspot.com deixa esta pérola, para mais tarde recordar.

Terça-feira, Setembro 12, 2006

"Si vis pacem, para bellum " ( Se queres a Paz, prepara a guerra"
Sabemos de o ouvir dizer .....!Toda a gente sabe de ouvir dizer....!Na vida há que fazer opções, estar de cócoras nem sequer é cómodo, mas há quem não se importe de assim continuar.. é uma opção de " ginástica !"."Fique bem claro que quando falo de unidade me refiro a uma comunidade de homens livres e de bons costumes que pensam,e ainda bem, de forma diferente o Mundo e a vida." "Mas estou completamente indisponível para a unidade e para a solidariedade a qualquer preço. Sobretudo quando esse preço se traduz na outorga a um funcionário politico de poderes que os eleitores nunca lhe entregaram " ( Eça de Queiroz).
PARA NÓS o silêncio chegou ao FIM. A isso nos obriga o DEVER de LEALDADE com os eleitores do nosso CONCELHO!
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Monday, September 04, 2006

Vinho & Zurrapa


Publicado em 1 de Setembro de 2006 Jornal " O Almeirinense"

Caríssimos leitores

Trago-vos um pequeno apontamento intitulado “ Vinho&Zurrapa”, vinho enquanto o positivo e Zurrapa enquanto o negativo.

O Vinho
Guilherme Alves Botas
A homenagem do passado dia 20 de Agosto, a um grande Fazendense, cujos méritos foram reconhecidos pela Assembleia de Freguesia de Fazendas de Almeirim, tendo o seu nome na principal Praça de Fazendas de Almeirim, onde entre outros edifícios se situa a nossa Capela de S. José.
Esta era a praça onde se fazia a Festa das Fazendas e onde se reuniam todos os trabalhadores e patrões, que ao sol fora discutiam e contratavam a jorna do dia.
Na altura dizia-se “ Vô pó pé do Guilherme Botas”,
Para os mais velhos que conheceram e privaram com o Sr. Guilherme Alves Botas, não será difícil compreender este reconhecimento público.
Para os mais novos em idade (como eu) e na terra, têm agora um incentivo acrescido, para no caso de quererem conhecer, a história mais recente da Vila de Fazendas, procurarem informação acerca desta ilustre e incontornável figura da nossa terra.

A Zurrapa
A não divulgação
A não divulgação na imprensa (O Almeirinense) ou através da daqueles papelinhos que nos chegam pelo correio, com mais frequência durante as campanhas eleitorais denominados de “mails”, da homenagem feita ao cidadão Fazendense Guilherme Alves Botas, para que todos soubéssemos.
Á nossa Junta de Freguesia não faltariam decerto 50 ou 60 contos (no dinheiro que nós conhecíamos), tanto mais que vê-se frequentemente anúncios pagos pela Junta de Freguesia a este preço, a divulgar por exemplo, artistas nas festas de Fazendas que ninguém conhece, ou em jornais que na terra, devem distribuir pouco mais de meia dúzia de unidades, como o jornal “ O Primeiro de Janeiro”.
Mesmo que faltassem recursos financeiros, não acredito que o jornal “ O Almeirinense”, negasse esta divulgação gratuitamente.
Mas ainda que negasse, poderia por exemplo o Sr. Presidente da Junta, omitir apenas um curso, na descrição que fez do seu currículo (e ficaria de igual modo brilhante e invejável), na carta publicada neste Jornal no dia 15 de Agosto, ocupando assim o espaço, dizendo apenas uma pequena frase do género “Á Freguesia comunico a homenagem ao Ilustre Fazendense, o Sr. Guilherme Alves Botas, que se realizará no dia 20 de Agosto pelas 16 horas na antiga Praça Dr. Torrão Santos.
Fazendas, 23 de Agosto de 2006
Cumprimentos do
Vítor Figueiredo

Friday, September 01, 2006

TARRAFAL

Ficção

TARRAFAL
Cabo-Verde, 24 de Abril de 1974

Hoje visitei aqui o meu irmão, para cá enviado pela Policia do Estado, cometeu um crime, que foi, um familiar contrair núpcias com um “dissidente” do regime.
Tentei consola-lo e dando-lhe um abraço forte, disse-lhe - meu irmão tem força e esperança, porque amanhã virá um novo dia!
Sorriu para mim e quis acreditar, parece que a esperança invadiu o seu rosto amargurado.
De facto o amanhã (25 de Abril de 1974) virá, mas algo me diz que em 2006, o meu irmão será de igual modo castigado pelo mesmo crime.

bloguista INUTIL

Ontem tornei-me "Bloguista"

Hoje "INUTIL"

Nas palavras do Sr. Pres. da Câmara Municipal de Almeirim, Ter um "Blog" é sinónimo de "inutil".

Não era tradição dos socialistas, catalogarem as pessoas pelas actividades que desenvolviam, mesmo que fossem actividades ilicitas, mas muita coisa está a mudar.

Entrevista ao jornal " O Almeirinense" 2006/09/01 do Sr.Pres. da Câmara M. de Almeirim.

Doença não afasta presidente da Câmara de Almeirim
O estado de saúde de José Sousa Gomes já levantava dúvidas no seio da política local quanto ao cumprimento na íntegra deste mandato. Em exclusivo ao "O Almeirinense", o presidente dissipa as dúvidas e garante que vai ficar até fim. Avisa ainda quem está a tentar aproveitar-se politicamente desta situação que será um esforço em vão.
Depois de atravessar um período difícil por motivos de doença, José Sousa Gomes sente-se capaz para continuar à frente dos destinos do concelho e promete trabalhar para a população e para quem esteve do seu lado durante esta fase menos boa da sua vida. Já para quem tentou fazer aproveitamento político do seu estado de saúde, o presidente da Câmara de Almeirim promete lutar contra eles e considera os "blogs" um "hotel de inúteis".
"Vou cumprir o meu mandato até ao fim, a não ser que surja uma situação inesperada. Já terminei os tratamentos, dos quais evolui favoravelmente e já passei o período de recuperação", declarou o edil, acrescentando estar pronto "não só para cumprir o mandato, mas também para outras necessidades que o concelho precise, o que pode passar por uma recandidatura se a população do concelho assim o entender". Sem querer referir a doença da qual padece, Sousa Gomes diz que "foi uma doença de risco, mas que foi medicamente bem atalhada. O período critico já passou e neste momento estou numa forma controlada com os cuidados que este estado exige. Sinto-me bem, na plena capacidade das minhas funções".
Em relação às pessoas que manifestaram "carinho e preocupação" com o seu estado de saúde, Sousa Gomes reconhece e agradece a atenção e diz que a forma de agradecer é mostrar que está "renascido e pronto para trabalhar na Câmara em beneficio do concelho. Há muita coisa para fazer e a melhor maneira de eu lhes pagar é fazer aquilo que está na expectativa das pessoas", explica. No entanto, o edil explica que este foi "o sentimento que trespassou da generalidade das pessoas, o que não quer dizer que não hajam excepções. Também houve algumas pessoas que viram no meu estado de saúde uma possibilidade de eu vir a deixar a Câmara, talvez porque não vislumbrem outra maneira de isso acontecer". Já em relação a essas pessoas, o autarca diz que "esse é o sentimento de incapacidade de perante a população virem a ganhar eleições, de virem a ter o afecto das pessoas e o reconhecimento do seu trabalho. Como são pessoas que junto da população não conseguiram imagem, entendem que, se retirarem os que estão à sua frente, lhes consigam ascender", diz.
"Não refiro isto de uma forma inócua, mas porque tive conhecimento que houve uma carta anónima para o IGHAT (Inspecção-Geral da Administração do Território) com queixas de algumas atitudes minhas, que têm fácil justificação e que pela maneira como está escrita foi fácil identificar quem a escreveu, portanto sei perfeitamente para quem estou a falar". Questionado sobre quem teria escrito a carta, Sousa Gomes explica: "Não posso nem devo identificar quem a escreveu, digo apenas que são pessoas ligadas à Câmara, dentro dos serviços camarários e ligados à acção municipal, que puderam tocar em alguns assuntos que julgavam estar irregulares". Sobre os assuntos mencionados nessa carta, o presidente dá exemplos: "Numa das alienas dessa carta, referem que, há algum tempo, houve um desvio de fundos na Aldesp e que a Câmara não teria feito nada em relação ao assunto. No entanto, sabe-se que a autarquia levantou um processo disciplinar, despediu a funcionária e remeteu o processo para a Polícia Judiciaria. Outra questão, ainda relacionada com a Aldesp, era que a empresa municipal compraria bens de higiene e limpeza à empresa do marido da vereadora, como se a Aldesp não o pudesse fazer. A vereadora não tem nada a ver com a empresa municipal", explica Sousa Gomes, referindo que "são situações fáceis de comprovar que não é assim que acontece". Através das inspecções que efectua nas câmaras municipais, o IGAT pode, se encontrar motivos para isso, remeter para o Ministério Publico ou para os tribunais, propor a dissolução dos órgãos executivos e a demissão de autarcas que cometam gestão danosa, sobretudo em beneficio pessoal. Quanto a isso, Sousa Gomes confessa: "Estou de consciência tranquila porque, ilegalidades julgo que nunca as cometi. Irregularidades, se as fiz foi em beneficio do meu concelho e da minha população e isso normalmente não é julgado como uma gestão de risco".
Já durante a campanha eleitoral, foram remetidas para a Polícia Judiciaria algumas cartas anónimas, às quais o presidente da Câmara de Almeirim atribuiu "a alguns jovens que, querendo ser políticos, não se sentem com gabarito para disputar e ganhar eleições, mas também a alguns pseudo políticos da nossa praça perfeitamente frustrados". Para Sousa Gomes, "a frustração destas pessoas é tal que, só retirando quem está à sua frente, vêm a hipótese de vir a subir. Digo a hipótese, também ela frustrada, porque o povo sabe bem quem escolher e nunca escolhe gente desta". "Se o objectivo destas pessoas com essa denuncia anónima foi desmotivar-me e pensar que estaria a atravessar um período de fragilidade, quero dizer-lhes que a carta que escreveram para o IGAT deu-me muita força, genica e ajudou a curar-me", admite o presidente. "Estou perfeitamente apto para os enfrentar em qualquer situação, nomeadamente na gestão do nosso concelho a favor da população. Logo, têm que ficar perfeitamente decepcionados com o efeito da carta para o IGAT", explica.
O presidente da Câmara Municipal de Almeirim concluiu recusando-se "vir a ser mais um fazedor de bolgs, até porque o blog adapta-se perfeitamente ao meu conceito de hotel de inúteis. Acho que as pessoas que não têm mais nada que fazer, dedicam-se a fazer bolgs", considera.
8/31/2006